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Arquitetura de Vendas – Como ter uma?

Bem, para responder a essa pergunta e por incrível que pareça a resposta é óbvia: Já esta pronta, produzindo e trazendo resultado, seja positivo, neutro ou negativo. E você já sabia disso! Falar sobre fragilidades é muito mais delicado do que falar sobre sucessos. O motivo é simples, se chama: Desconforto! Mas é aqui que o conforto existe quando temos acolhimento a tudo o que já foi construído, investido de tempo, energia e carga de esforço.

Recentemente ouvi uma frase que me trouxe uma ótima percepção da palavra Marketing e quando falo dessa disciplina que alguns chamam de ciência, perguntas se formam:

1 |Há quantos anos você faz o que faz?

2 |Quanto de experiência já foi construído com seus clientes, existe o olho no olho mesmo que seja no ambiente digital?

3 |O que acha de aceitar o meu convite e contar sua história de novo, acredite: Tem pessoas querendo ouvir. Vamos encontrar?

4 |Criar contextos, utilizar o big data, participar de conversas e interagir com pessoas. Já fazem parte do seu dia a dia, correto?

5 |Adaptação e Arquitetura de Vendas são palavras do meu cotidiano. A todo o momento estou construindo uma visão, agrupando outras e é essa arquitetura formada que traz consistência ao processo desenhado ao lado do cliente.  Simples assim!

| “as pessoas não se importam com o quanto você sabe, até que elas saibam quanto você se importa”. | Com marketing de mídia social, você mostra que se preocupa com as pessoas estando interessado nelas, fazendo perguntas e oferecendo ajuda. Então é possível avançar para criar uma relação de negócios.

Se eu afirmar para você que aqui no LinkedIn é possível prospectar 12.000 pessoas por ano e com a sua conta gratuita, topa realizar o teste e comprovar o resultado? Cada caso é um caso, bem como se o uso será em um ritmo forte ou mediano, a escolha é sua! O que afirmo é: Sim, possível é!

Para que você desenhe um processo que envolve a sua arquitetura de vendas, seguem algumas dicas:

1| Pesquise com seus clientes atuais e ex-clientes, isso mesmo. Envolva a sua colmeia de dados e informações de pessoas que já conhecem, gostam e confiam em você.

2| Pesquise as experiências que mais trouxeram resultados para o seu negócio, mensure se você recebeu ligações, e-mails ou msgs dos seus clientes. Se a experiência foi positiva, tenha certeza, houve um tráfego da mente para o coração.

Caso real: Certa vez, caracterizamos um ator de Mágico e ele visitou os 25 principais clientes do ano para realizar uma experiência mágica, para o visitado: Se divertir durante o expediente de trabalho e receber um brinde da empresa. Resultado: Eram sorrisos da saída do carro até o contato com o cliente final, impactando todos em volta – Uma visibilidade momentânea, com alto índice de impacto e pulverização nas redes sociais.

3| Se permita, ousar! Experiência humana é bem diferente de experiência corporativa.

O que você acha de jantar com um dos seus principais clientes em um polo de diversidade e inclusão chamado “Bar dos Arcos”?

Já pensou em gameficar o aprendizado da sua empresa com “games corporativos” e falar sobre clientes, metas, prazos, pessoas e processos? Recentemente vi uma equipe composta por mais de 180 membros se renderem a dinâmica do jogo Highlands, veja um pouco do tipo de emoção que essa experiência promove.

É sobre essa experiência que estou falando, aquela que faz a outra pessoa ter um brilho no olho e um sorriso no rosto. Um momento quase mágico que vai inspirar um prazeroso encontro de negócios e diversão, repleto de aprendizado, troca de conhecimento e resultados.

Diferente da curtição, a experiência tem um foco de atuação. O encantamento do prospect ou cliente seja no momento da oferta ou do consumo de um produto ou serviço.

4| Tenha coragem de ousar e fazer diferente. Em minha experiência criando experiências e arquitetando vendas posso afirmar a você com a primeira lei de marketing: É melhor ser o primeiro, do que ser o melhor.

O restante é acreditar que você pode criar e realizar. Simples assim, número 2 e agora com algumas dicas.

5| Lembre-se que esse tipo de experiência pode potencializar a forma como você é visto no ambiente digital, gerar interesse em conhecer você e principalmente ajuda-lo a ver oportunidades no meio de uma série de adversidades.

E ai, vamos praticar e criar experiências?

Pense nisso, você irá se surpreender com o resultado.

Um bom abraço e um excelente ano, repleto de boas experiências.

Ricardo Alves – Marketer |Como Arquiteto de Vendas contribui na criação de mais oportunidades de negócio para você. |LinkedIn Expert – email: ralves@advb.org

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