No Domingo, 12 de junho, é celebrado o Dia dos Namorados.
Faça uma rápida pausa, coloque para tocar Marisa Monte e retome a leitura. Agora sim, estamos no clima!
Associar o processo de venda às prazerosas ou sofridas experiências do namoro é prática comum nos treinamentos da ADVB que visam despertar, ampliar e internalizar a visão dos aspectos e fatores que caracterizam todas as situações de interação e influência.
“Vender é como namorar…”. Pode parecer pouco poético, mas não é. Ao contrário, as associações são criativas, precisas e efetivas.
O processo de conquistar o cliente para um primeiro negócio, por exemplo.
O primeiro contato, a primeira reunião, não é tal e qual o primeiro encontro em que pode rolar o primeiro beijo ou ser criada a base que vai sustentar o futuro relacionamento?
E o que dizer das iniciativas de buscar identificação, gerar simpatia, encontrar sinergias e se mostrar pronto e motivado para vivenciar e ser bem aceito no momento?
E então, numa cena acontece o namoro; em outra, acontece o negócio.
Numa você ouve sinos, na outra, toca o sino ou qualquer outra forma de celebrar a conquista.
Depois tem que manter, aquecer, fortalecer, cultivar e conjugar todos os verbos que couberem na relação. Toca Zélia Duncan agora.
E ainda tem que reconsiderar, recuperar, reconquistar, reacender…
12 de junho. A data é emblemática para os namorados. Mas também pode ser, no que couber, igualmente importante para vendedores e vendedoras que sabem o quanto vale a pena respeitar e ajudar seus amados clientes. Toca a Marisa de novo.
Você tem alguma história de “12 de Junho” com seus clientes? Conte no Blog!