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Dom é importante, mas não é tudo na venda

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Dom é importante, mas não é tudo na venda.

Se você nasceu com o que popularmente chamamos de dom de vender, ganhou um bilhete premiado ainda no berçário da maternidade.

Vendedores natos são alegres, charmosos, simpáticos e carismáticos. São extrovertidos, seguros e positivamente agressivos. Lembra o personagem de O Lobo de Wall Street? Esse perfil, naturalmente, costuma ser romanceado e estereotipado. No mundo real, o fato é que vendedores e vendedoras tidos como natos, quando juntam outras habilidades ao charme natural, resolvem. São profissionais que fazem acontecer. Vender inclui praticamente todos os desafios em que existe interdependência entre pessoas e empreendimentos. Na venda, proficiência passa por interação e influência. Interagir é da natureza humana. Vendedores natos, extrovertidos, fazem isso com trombeta, canhão de luz e tinta dourada. O dom, aqui, funciona como alavanca. No potencial de influência, o dom orbita apenas o poder pessoal. Todos os demais aspectos precisam ser estudados, aprendidos, aplicados e, em algum momento do desenvolvimento profissional, dominados. Para essas habilidades, a corrida da proficiência em vendas é igualmente justa para os natos e para os naturalizados. Vale o que se aprende, vale o que se sabe, vale a solução que se entrega ao interlocutor. O fato é que profissionais proficientes em vendas são vitais e decisivos em todos os empreendimentos humanos. E isso não depende só do dom.

Por Alfredo Duarte

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