Respeitar o teto de gastos públicos. Garantir ajuste fiscal. Reduzir a dívida pública. Assegurar harmonia e independência entre os três Podres. Dar continuidade ao programa de privatizações. Aprovar marcos regulatórios convergentes com as metas do crescimento sustentado. Gerar empregos. Confirmar a autonomia do Banco Central. Aprovar a reforma administrativa e a simplificação tributária.
Essas são medidas defendidas no manifesto “Prioridade aos Brasileiros”, que o movimento Reformar para Mudar divulgou no último dia 19 de janeiro, com apoio de 22 entidades representativas da sociedade civil organizada. Entre elas, a ADVB – Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil.
A defesa urgente da imunização coletiva contra a COVID-19, com todos os tipos necessários de vacinas, para tranquilizar a população e acelerar a retomada econômica, resultou no lançamento do vídeo “vacinas+protocolos”. Iniciativa que, até quinta-feira da semana passada já havia ampliado apoio, com a adesão de mais de 50 entidades signatárias.
Abraçamos a campanha “Unidos pela Vacina”, iniciada pelo Grupo Mulheres do Brasil, com engajamento de Chieko Aoki, conselheira e Personalidade de Vendas ADVB 2014 e Elza Tsumori, vice-presidente da ADVB.
Fato que renova a esperança de que o governo federal corresponda às nossas expectativas, mas que não apagam as falhas graves que foram cometidas no enfrentamento da pandemia – algumas das quais persistem.
Antes tarde do que mais tarde.
Torcemos para dar tudo certo, a partir do diálogo franco entre todos os envolvidos. Atitudes agressivas em nada contribuem com a superação dos enormes desafios a serem enfrentados. Como afirma Basilio Jafet, presidente do SECOVI SP e do Movimento Reformar para Mudar, “a política não precisa ser um incêndio devastador, que destrói tudo em seu caminho”.
Concordo com Faveco Corrêa, jornalista, publicitário, consultor e conselheiro da ADVB, quando afirma que “a esperança é a última que morre”. E também com a afirmação de José Roberto Sevieri, vice-presidente da ADVB: “O Brasil precisa crescer, precisa da volta do possível normal, precisa trabalhar, precisar gerar negócios e desenvolvimento e, sem feiras, isto não vai acontecer”.
Contudo, todos devemos reconhecer também como improdutivo a tsunami de violências cometidas por parcela dos profissionais do setor de eventos que insistem em agredir governantes que pautam as decisões com base na ciência, a exemplo do governador João Dória.
Aristides de La Plata Cury
Presidente da ADVB