Cortando o “S” da Crise
Essa alegoria de cortar o “S” é manjada, mas existe opção quando o cinto aperta, o calo dói e jiripoca pia?
Um mapa para criar negócios na crise deve ter tantos formatos quanto sejam os mercados, os negócios, as situações particulares de cada empresa, cada cliente, cada profissional de vendas.
Mas sempre vale a pena consultar as conhecidas receitas de bolo. Mesmo que não tenham nosso número e tamanho, podem gerar novas ideias e oportunidades.
- Na crise não pode ter mimimi. Só contam ações propositivas e comportamento proativo.
- Se estiver falando, venda. Se estiver ouvindo, compre. Corte, sem dó e sem pena, todo o discurso que não esteja focado no que importa no momento.
- Surpreenda o cliente. Vá além da conta, se for necessário, avance o sinal.
- Foque o negócio, mas não se limite a ele. Mostre como você pode ajudar antes, durante e depois de fechar a venda.
- Ignore os mitos e as ideias ultrapassadas em vendas. Rotular clientes e oportunidades pode ser fatal.
- Não espere, planeje e aja. Deixe o cliente ser coautor da venda.
- Trabalhe em equipe, dentro e fora. Toda venda é ato conjunto.
- Nenhuma venda é linear ou finita. Há vários começos e infindáveis recomeços.Todo dia é dia de pensar em vendas, toda hora é hora de viver a venda.
- Aumente a quantidade de contatos pessoais e virtuais com os clientes, mas saiba que qualidade da interação é o que conta.
A lista não fecha em dez. Há muito espaço para que você inclua suas próprias dicas e amplie as formas de cortar o “s” da crise. Compartilhe!
Por Alfredo Duarte
